Teste de metodologias de Restauração Florestal nas Áreas Degradadas da Mineração Taboca S.A. na Unidade de Pitinga, AM

Dados Gerais

Localização
Mineração Taboca, Unidade Pitanga - AM
Início
10/2018
Equipe
Dr. André Gustavo Nave e Dr. Ricardo Ribeiro Rodrigues
Apoio
Bioflora

CONTEXTUALIZAÇÃO: Em resposta a solicitação feita pelo Sr. Wagner Varanda de Sousa, Coordenador de Meio Ambiente da Mineração Taboca S.A., este documento apresenta uma proposta de implantação de metodologias de restauração florestal em áreas degradadas de aluvião e de rejeito, visando revisão e reelaboração de Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD elaborado para recuperação das áreas mineradas na unidade de Pitinga, AM e acompanhamento das atividades de implantação, manutenção e monitoramento da restauração florestal dessas áreas, visando à regularização ambiental frente ao PRAD acordado com os órgãos ambientais e Ministério Público. O novo projeto irá atualizar o PRAD que foi concebido há muitos anos atrás com metodologia que se encontra hoje muito defasada e apresentar as mais novas tecnologias e procedimentos de restauração florestal de áreas degradadas, baseados nos avanços científicos e com significativa redução nos custos e garantia de sucesso dos processos de restauração, permitindo reconstruir florestas sustentáveis em um menor prazo possível.

OBJETIVOS:
• Definir e descrever as situações de degradação, considerando as características do substrato, presença de regeneração natural, impedimentos físicos e/ou biológicos, etc.;
• Definir as melhores e mais inovadoras técnicas de restauração florestal para as diferentes situações encontradas em campo;
• Avaliar as áreas já em processo de restauração com a perspectiva de definir ações corretivas para acelerar o processo de recuperação;
• Implantar áreas demonstrativas com 20 a 30 ha com as diferentes possibilidades metodológicas de restauração, considerando a restauração passiva, assistida e ativa.
• Revisão do PRAD e TACA para repactuação desses instrumentos junto ao órgão ambiental e de fiscalização do Estado.
• Capacitação contínua da equipe técnica da empresa, que deverá ser selecionada para esse fim, buscando a excelência nos processos de restauração florestal;
• Participação em reuniões, discussões e apresentação dos resultados de implantação do PRADA e cumprimento do TACA, tanto em reuniões internas ou externas, com órgãos de fiscalização estaduais, com Ministério Público etc.

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